CRISE NO PARÁ: Professores em greve e médicos denunciam falta de medicamentos
"O governo de Simão Jatene poderá entrar para a história do Estado como um dos piores. Todo dia é greve, o interior do estado vive calamidade total"
Em busca de providências diante de irregularidades que estariam ocorrendo no Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) vai, hoje, registrar boletim de ocorrência na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) da Polícia Civil para denunciar a falta de atendimento digno a recém-nascidos e parturientes atendidos pelo estabelecimento mantido pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Além disso, o Sindmepa vai protocolar representações junto aos Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE) e encaminhará denúncia ao Conselho Regional de Medicina (CRM).
GREVE
Os professores da Universidade Federal do Pará, em assembleia geral realizada nesta segunda-feira (23) no hall da Reitoria, decidiram, por unanimidade, rejeitar a proposta do Governo Federal e manter a greve que já dura mais de dois meses.
Oitenta e dois professores da instituição decidiram não acatar a proposta do governo que sugere um reajuste que varia de 4% a 45%, dependendo da titulação de cada professor.
A Associação dos Docentes da UFPA (ADUFPA) defende uma carreira única em 13 níveis para todos os professores, com variação de 5% de acordo com os níveis de progressão.
Em busca de providências diante de irregularidades que estariam ocorrendo no Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) vai, hoje, registrar boletim de ocorrência na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) da Polícia Civil para denunciar a falta de atendimento digno a recém-nascidos e parturientes atendidos pelo estabelecimento mantido pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Além disso, o Sindmepa vai protocolar representações junto aos Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE) e encaminhará denúncia ao Conselho Regional de Medicina (CRM).
GREVE
Os professores da Universidade Federal do Pará, em assembleia geral realizada nesta segunda-feira (23) no hall da Reitoria, decidiram, por unanimidade, rejeitar a proposta do Governo Federal e manter a greve que já dura mais de dois meses.
Oitenta e dois professores da instituição decidiram não acatar a proposta do governo que sugere um reajuste que varia de 4% a 45%, dependendo da titulação de cada professor.
A Associação dos Docentes da UFPA (ADUFPA) defende uma carreira única em 13 níveis para todos os professores, com variação de 5% de acordo com os níveis de progressão.
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